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Novembro negro e as ações de diversidade nas empresas

18 de setembro de 2023
Novembro é um mês marcado por diversas datas comemorativas e de conscientização sobre a diversidade e a inclusão, como o Dia da Consciência Negra, o Dia Internacional da Tolerância, o Dia Nacional da Luta pelos Direitos das Pessoas com Deficiência, o Dia Internacional para a Eliminação da Violência contra as Mulheres, entre outras. Essas datas são oportunidades para as empresas refletirem sobre as suas práticas e iniciativas de promoção da diversidade, equidade e inclusão (DEI) no ambiente de trabalho e na sociedade.

Sem dúvidas o mundo corporativo já entendeu que a diversidade é um caminho a ser avançado cada vez mais para um ecossistema de negócios mais diverso e inclusivo. Isso inclui as teses de investimento dos principais fundos do mundo, em que a pauta ESG é indispensável atualmente. Mas mesmo sabendo dessa importância em se trabalhar e avançar em diversidade, equidade e inclusão, as empresas ainda tem muita dificuldade ou ações práticas ou efetivas no cumprimento dessa agenda. Muitas das vezes o que sai de prática são ações pontuais e concentradas no mês de novembro, quando se quer trabalhar o recorte racial. 

Uma pergunta que fica é: Isso é eficaz?

Ou, uma empresa que reduz as ações somente em novembro está assumindo um compromisso com as práticas ESG, especialmente no pilar "S", de social?

Ou ainda, que indicadores essas empresas estão trabalhando de verdade?

Todas essas questões nos levam a observar se as empresas estão sabem implementar as políticas de diversidade, equidade e inclusão em seu ambiente de trabalho. E se elas estão conseguindo medir os resultados disso e também promovendo o fortalecimento dessa ações de maneira continuada. A gente entende que tão importante quanto dar os primeiros passos é seguir em frente na jornada. 

Nesse sentido, ainda vemos um número grande de empresas que fazem ações de diversidade somente quando provocadas, ou em datas específicas, como um marcador de implementação de diversidade ou equidade. Quando fazemos um recorte das ações com recorte racial, essas ações costumam ficar concentradas no novembro negro, mas essas ações não repercutem ao longo do tempo como algo estrutural e transversal a toda a empresa ou instituição. Ao final, isso pode significar um esvaziamento de uma atitude prática e antirracista, por exemplo. Ou, um programa de diversidade frágil, que na primeira oportunidade acaba sendo o mais penalizado e até descontinuado.

Quando se trabalha ESG na prática a gente percebe que as teses de investimento e o volume de indicadores está cada vez mais avançando nas pautas sociais. Muitas empresas já há tempos estão engajadas em uma política de diversidade, equidade e inclusão e servem de exemplo em termos de ações e dos frutos colhidos por essa atuação, principalmente o aspecto reputacional. Mas em novembro, é possível observar que muitas empresas estão muito atrás nesse processo e ainda não entenderam o diferencial de se implementar políticas antirracistas e de diversidade como um dos pilares para promover impacto real no seu quadro e ser uma impulsionadora do setor em que atuam. 

Uma forma de saber se as ações estão sendo bem trabalhadas é a avaliação continuada de indicadores como bem estar e pertencimento dentro das equipes. Ao implementar uma ação, as pessoas estão sendo atendidas e ouvidas e principalmente, respeitadas em suas diferenças em prol de um ambiente mais diverso e inclusivo?
Um demonstrativo desse indicador pode ser mensurado pela taxa de retenção de novos talentos ao se adotar políticas de diversidade, equidade e inclusão. Não basta contratar, é preciso dar oportunidade de crescimento e criar um ambiente de pertencimento onde todos ganham com as experiências uns dos outros. 

Na sua empresa, como anda a percepção de diversidade nas equipes? Para além de ações em datas específicas há ações duradouras? Existe avaliação constante de como ações estão impactando ou não o ambiente de trabalho?

Em novembro, vemos diversas ações com recorte racial sendo promovidas, e também vemos diversos profissionais especialistas em promoção da igualdade racial sobrecarregados de agendas porque tudo acaba sendo concentrado apenas no mês. Isso é um termômetro de como andam as empresas nessa agenda.

Ações pontuais são válidas, mas sem que haja um trabalho continuado elas perdem sentido e não geram os impactos necessários para garantir transformação. Ser agente de transformação passa pelas lideranças e cada pessoa individualmente, mas é preciso que a empresa incorpore a diversidade dentro da sua missão. 
1 de dezembro de 2023
O mês de novembro é marcado pela celebração do Dia da Consciência Negra. A data é uma oportunidade para refletir sobre a história, a cultura e as lutas da população negra no país, que ainda enfrenta muitos desafios e desigualdades. Um desses desafios é o empreendedorismo, uma atividade que vem ganhando cada vez mais destaque entre os negros e negras brasileiros. Segundo o estudo "Afroempreendedorismo Brasil", realizado pelo Movimento Black Money em parceria com a RD Station e o Inventivos, 51% dos empreendedores brasileiros são negros, o que representa 14 milhões de pessoas. Além disso, o afroempreendedorismo movimenta cerca de R$ 1,73 trilhão por ano no país. O empreendedorismo negro surge como uma forma de superar as barreiras impostas pelo racismo estrutural, que limita o acesso à educação, ao mercado de trabalho formal, ao crédito e às oportunidades de desenvolvimento profissional. Muitos dos negócios criados por empreendedores negros têm como objetivo resolver problemas que eles próprios vivenciaram ou que afetam suas comunidades. Um exemplo é o aplicativo Genyz, desenvolvido pelo jovem CEO Cairê Moreira, que usa tecnologia 3D para escanear o corpo das pessoas e criar roupas sob medida. O aplicativo também lançou a primeira influenciadora virtual do Brasil, a Maya, que tem como propósito promover a diversidade e a inclusão na moda. Outro exemplo é a AfroBox, fundada pela carioca Élida Aquino, que é o primeiro clube de assinaturas focado na beleza negra do Brasil. A empresa envia mensalmente uma caixa com produtos de maquiagem, cabelo e cuidados pessoais adequados para a pele e o cabelo afro. No entanto, apesar do potencial e da criatividade dos empreendedores negros, eles ainda enfrentam muitas dificuldades para consolidar seus negócios. Entre os principais desafios estão: a falta de capital inicial e de acesso ao crédito; a falta de apoio institucional e de políticas públicas; a falta de capacitação e de mentoria; a falta de visibilidade e de reconhecimento; e o preconceito e a discriminação por parte de clientes, fornecedores e investidores. Para superar esses obstáculos, os empreendedores negros contam com o apoio de redes crescente de colaboração, como coletivos, associações, incubadoras e aceleradoras voltadas para o público negro. Essas redes oferecem serviços como capacitação, consultoria, mentoria, networking, divulgação e acesso a recursos financeiros. Alguns exemplos são: Feira Preta, PretaHub, Vale do Dendê, AfroSaúde, BlackRocks Startups e Black Founders Fund. As startups do black founders fund, um fundo de investimento criado pelo Google for Startups, têm em comum o propósito de resolver problemas reais da sociedade, utilizando a tecnologia como aliada. Além do aporte financeiro, elas também recebem mentorias, capacitações e acesso à rede de parceiros e especialistas do Google. Com isso, elas podem escalar seus negócios, gerar mais impacto e inspirar outras pessoas negras a empreender. Um exemplo de startup do black founders fund é a Agenda Edu, uma plataforma de comunicação e engajamento escolar que conecta pais, alunos e professores. A startup foi fundada por Anderson Morais, um jovem negro da periferia de São Paulo, que teve dificuldades para se comunicar com a escola quando era estudante. Hoje, a Agenda Edu atende mais de 1,5 milhão de usuários em mais de 2 mil escolas pelo Brasil. Outro exemplo é a TrazFavela, uma startup de logística que oferece entregas rápidas e seguras nas favelas do Rio de Janeiro. A startup foi criada por Alan Duarte, um morador do Complexo do Alemão, que percebeu a demanda por um serviço de entrega adaptado à realidade das comunidades. A TrazFavela conta com uma rede de entregadores locais, que conhecem as rotas e os desafios das favelas, e utiliza bicicletas elétricas para reduzir a emissão de carbono. Esses são apenas alguns exemplos das startups e iniciativas, que estão mostrando que o empreendedorismo negro é uma força transformadora para o mercado e para a sociedade. No novembro negro e durante todo o ano, vale a pena conhecer e apoiar essas iniciativas, que contribuem para a valorização da diversidade, da inovação e do desenvolvimento inclusivo.
6 de novembro de 2023
Você já pensou em como as vivências corporativas podem ajudar os RHs e gestores a fortalecer estratégias de Team Building e gerar melhores resultados para a empresa? As vivências corporativas são atividades que envolvem desafios, jogos, dinâmicas e experiências que estimulam o desenvolvimento de competências e habilidades essenciais para o trabalho em equipe, como comunicação, liderança, criatividade, resiliência e cooperação. Elas podem ser realizadas presencialmente ou online, de acordo com as necessidades e possibilidades de cada organização. Destacamos nesse rol de possibilidades as atividades que envolvem conhecer lugares e histórias da própria cidade ou de cidades próximas, em que seja possível realizar um bate volta com as equipes. Esse tipo de atividade, desenvolve uma vasta possibilidade de conhecimento e interações futuras entre quem participa das dinâmicas propostas e que levam essa experiência para o ambiente de trabalho em forma de maior colaboração entre colegas, melhoria no diálogo e consequente resolução de problemas. Aumenta o engajamento entre o time, uma vez que um curto passeio ou viagem gera histórias comuns que podem ser compartilhadas e desencadeiam uma série de benefícios ao longo das semanas e meses seguintes. Na imagem que ilustra esta postagem, está um exemplo de conexão gerada por uma vivência do Grupo de Empreendedores do Black Founders Fund, do Google for Sartups Brasil, na Fazenda Roseira, em Campinas. Um bate volta que traz à tona memórias e o conhecimento de histórias que muitas vezes ficam impossibilitadas por conta das agendas atribuladas de empreendedores e colaboradores. Mas quando isso vira uma atividade coletiva, é a chance de aprender com o olhar do outro. Parar, respirar, se inspirar em outras histórias que podem te ajudar a superar alguns desafios na jornada corporativa. As vivências corporativas, como o exemplo de viagem ou passeio, trazem diversos benefícios para os colaboradores e para a empresa, como: - Aumento da motivação, engajamento e satisfação dos funcionários; - Melhoria do clima organizacional e da cultura da empresa; - Fortalecimento dos vínculos e da confiança entre os membros da equipe; - Estímulo à inovação, à criatividade e à solução de problemas; - Desenvolvimento de competências técnicas e comportamentais; - Redução do estresse, e sensação de pertencimento. Cada vez mais empresas apostam em vivências e relatam essas ações em forma de resultados. A conclusão geral é que times mais engajados e que compartilham histórias em comum, proporcionados por atividades coletivas principalmente, performam melhor. E hoje em dia, com times cada vez mais diversos, essa prática ajuda na construção de laços que vão incentivam uma melhora no dia a dia do ambiente de trabalho. Se você quer saber mais sobre como implementar as vivências corporativas na sua empresa, entre em contato conosco. Vamos juntos te ajudar a planejar e executar as melhores atividades para o seu negócio e construir equipes de alta performance!
30 de setembro de 2023
A Diaspora.Black , startup líder em promover conhecimento sobre lugares, pessoas e histórias da cultura negra, encerrou, no mês de setembro, de 25 a 29, a última fase do programa Ford Global Fellowship , que inclui oficinas de liderança, discussões em grupo, mentoria e oportunidades para que os participantes se conectem e colaborem na mobilização de suas comunidades, no Rio de Janeiro. A turma, que teve início em 2021 com 75 lideranças sociais de todo o mundo atuantes no combate à desigualdade estrutural, hoje chega a 100 pessoas, visitando locais como Imperatriz, Pedra do Sal, Cemitério Pretos Novos, Complexo da Maré, Jardim Suspenso do Valongo, Largo do Depósito, entre outros destinos. "Nosso foco com a solução de vivências corporativas visa integrar equipes e valorizar, entre os profissionais, a cultura e a história afro-brasileira, oferecendo aprendizados inspiradores sobre coletividade, resistência, resiliência e legados. Foi isso que fizemos durante esse ano de imersão com o programa Ford Global Fellowship. Nossa atuação busca catalisar uma discussão e dar visibilidade a uma história presente, mas pouco abordada, apesar de vivenciada. Incentivamos a conscientização para que as empresas adotem novos padrões de atendimento, tendo a diversidade como foco central a partir deste momento", explica Carlos Humberto, CEO da Diáspora Black. O roteiro dos participantes do programa Ford Global Fellowship foi elaborado e é gerenciado pela equipe da Diáspora Black, contendo quatro pontos principais que abordam questões sobre memória , racismo , descolonização , libertação e reflexão e integração . No primeiro dia, relacionado ao tema "memória", buscou-se respostas para perguntas como: De quem é a memória apagada pelas pessoas no poder? O que significa redescobrir o que esteve oculto nas histórias daqueles cujas narrativas foram apagadas? Como as memórias recuperadas nos permitem construir espaços de libertação e imaginação? "O foco do nosso segundo dia é o racismo. Nele, vamos responder e desmistificar questões como como o racismo dirigido aos corpos indígenas e negros se manifesta no contexto do Rio de Janeiro e como ele cria experiências contemporâneas tanto para os indígenas quanto para os negros no Brasil", comenta Antonio Pita, cofundador e COO da Diáspora Black. A quarta-feira (27) se concentrou na descolonização e libertação, abordando questões sobre como indígenas e negros estão imaginando e construindo espaços para a libertação agora e como líderes estão reimaginando, recuperando e inventando possibilidades para a nossa dignidade coletiva. Os dois últimos dias de imersão buscaram analisar o que foi discutido anteriormente, refletindo sobre Nova York , Joanesburgo e Rio de Janeiro . O objetivo é avaliar o que foi aprendido sobre como eliminar a desigualdade baseada em experiências locais. Quais foram as ideias iniciais sobre essa irmandade? O que os líderes estão fazendo de forma diferente? "Para concluir, queremos promover a discussão dentro do programa sobre como queremos celebrar e aprimorar nossa prática dentro da Ford Global Fellowship", conclui Carlos Humberto, cofundador e CEO da Diáspora Black. Sobre a Diáspora Black Fundada em 2017, a Diáspora Black, é uma startup líder de mercado em promover conhecimento sobre lugares, pessoas e histórias da cultura negra a nível global. Com um compromisso em oferecer soluções corporativas e o afro-turismo, a Diáspora Black já impulsionou a conscientização, a diversidade e a inclusão em diversas empresas, impactando milhares de pessoas e está presente em mais de 141 cidades e 475 destinos.
23 de setembro de 2023
A preservação ambiental e a sustentabilidade são temas importantes para as práticas ESG (Environmental, Social and Governance). O quilombo Kalunga em Goiás é um exemplo de como as comunidades tradicionais podem contribuir para a preservação ambiental e a sustentabilidade. A comunidade Kalunga é uma das áreas mais preservadas em todo o bioma do cerrado e foi reconhecida pelo Programa Ambiental das Nações Unidas como o primeiro Território e Área Conservada por Comunidades Indígenas e Locais (Ticca) do Brasil . Esse título internacional é concedido a regiões que mantêm a conservação da natureza e asseguram o bem-estar de seu povo. A preservação ambiental é importante para manter a biodiversidade, os ecossistemas e os recursos naturais. Além disso, a preservação ambiental pode contribuir para o desenvolvimento sustentável, que visa atender às necessidades do presente sem comprometer as necessidades das gerações futuras. As práticas ESG são importantes para garantir que as empresas sejam socialmente responsáveis, ambientalmente sustentáveis e financeiramente viáveis. Na prática, as empresas podem adotar ações que promovam, fortaleçam e valorizem essas comunidades e tantas outras iniciativas que protejam o patrimônio cultural e ambiental nas localidades em que estão presentes. Visitas e vivências, incentivo a projetos locais de desenvolvimento e preservação, são alguns dos exemplos que empresas envolvidas na práticas de responsabilidade ambiental podem adotar para somar forças na agenda do desenvolvimento sustentável do país. No Brasil, são mais de 3 mil comunidades quilombolas, e muitas da vezes, essas comunidades representam um dos únicos focos de resistência aos avanços de devastação dos biomas. Essas localidades são alvos de disputas e conflitos, e sub valorização das lideranças que lutam pela preservação do patrimônio histórico, cultural e ambiental. Mas essa luta não deve ser apenas local. Esse diálogo, cada dia mais urgente, deve ser um compromisso das empresas engajadas na agenda de desenvolvimento sustentável, e representa uma ajuda importante na transformação do olhar quanto às ações necessárias e também ao comportamento de consumo das pessoas.
18 de setembro de 2023
No Brasil, novembro concentra as ações das empresas com recorte racial e discussão sobre diversidade e inclusão em seus quadros. Com o avanço do ESG como estratégia, inclusive das teses de investimentos dos principais fundos Venture Capital do mundo, esta prática é eficaz para as empresas?
Grupo de 4 pessoas olhando para a tela do computador em um escritório
4 de agosto de 2023
Neste artigo, vamos apresentar alguns exemplos de empresas que investiram em diversidade e os resultados que elas obtiveram. Além disso, vamos dar algumas dicas de como você pode implementar uma cultura de diversidade na sua empresa.
Festa popular de Maracatu com pessoas em trajes típicos
Por Andre Ribeiro 4 de agosto de 2023
O Brasil é um país rico em diversidade cultural, fruto da mistura de povos indígenas, europeus, africanos, asiáticos e outros grupos que formaram a sua população. Entre os diversos aspectos culturais que compõem a identidade brasileira, destaca-se a influência afrodescendente, que se manifesta na música, na religião, na culinária, na arte, na arquitetura, na literatura e em muitas outras formas de expressão.
Grupo de pessoas olhando gráficos sobre uma mesa de escritório
Por Andre Ribeiro 4 de agosto de 2023
Uma forma de combater o racismo no ambiente de trabalho é adotar práticas ESG, que são critérios ambientais, sociais e de governança que orientam as decisões das empresas. As práticas ESG visam promover o desenvolvimento sustentável, a responsabilidade social e a ética nos negócios.
Mulher negra sorrindo com um computador na frente
Por Andre Ribeiro 4 de agosto de 2023
A Lei 14.533/23 obriga o registro da raça e etnia dos colaboradores e possibilita que as empresas conheçam a composição de seu quadro de funcionários e acompanhem possíveis desigualdades em sua gestão de recursos humanos. Além disso, essa iniciativa pode estimular as empresas a adotarem políticas de inclusão e diversidade em seus processos seletivos, buscando diminuir as lacunas de oportunidades para profissionais negros e aumentar a representatividade em cargos de liderança.
Mulher negra sorrindo percorrendo uma trilha
Por Andre Ribeiro 3 de agosto de 2023
O turismo de base comunitária (TBC) é uma forma de turismo que valoriza a cultura, a história e o meio ambiente das comunidades locais, promovendo o desenvolvimento sustentável e a participação social. No Brasil, existem diversas experiências de TBC em comunidades tradicionais e quilombolas, que são grupos étnicos que possuem uma forte identidade cultural e uma relação ancestral com o território.
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